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Impactos das mudanças da sociedade no segmento extrajudicial em destaque no XIII Encontro do RS  

Jornalista Alfredo Fedrizzi debate as principais mudanças na prestação de serviços e os anseios da sociedade no evento de Restinga Seca

 

Restinga Seca (RS) – Iniciando o ciclo de atividades do segundo dia do XIII Encontro Notarial e Registral do Rio Grande do Sul, o “Comportamento dos Notários e Registradores Diante das Mudanças – Mudar ou Morrer” foi tema da palestra ministrada pelo jornalista e consultor de transformação de negócios e aceleração digital, Alfredo Fedrizzi. A atividade foi realizada no sábado (18.05) no Hotel Business Center Beira Rio, em Restinga Seca.

Em uma das palestras mais prestigiadas e aplaudidas, Fedrizzi buscou inquietar a plateia, trazendo exemplos de como o avanço da tecnologia modifica não só a forma de consumo, mas também os empregos já existentes e fomenta a criação de novos serviços. Segundo o palestrante hoje estamos vivendo no chamado “Mundo VUCA – Volátil, Incerto, Complexo, Ambíguo”. “O mundo está virado de pernas para o ar. Não sabemos onde vai parar, onde estamos”, relatou. Neste sentido, abordou os desafios adaptativos e técnicos deste novo modelo de sociedade.

 

“Vivemos na sociedade da reputação”

O consultor iniciou falando sobre como a reputação tem se mostrado uma das principais qualidades a se buscar em um serviço. “Vivemos na sociedade da reputação. Hoje alugamos um quarto ou a casa dos outros, compartilhamos carro com desconhecidos, tudo com base em avaliações. Avaliamos e somos avaliados em tudo, o tempo todo”, disse.

Com isso, o palestrante deu exemplos de novas empresas e novos serviços que foram criados e que “dependem” desta qualidade, como o Airbnb e a Uber. “Na era digital, a confiança mudou. A gente confiava nas instituições, cada vez mais confiamos nas pessoas. Basta ver os aplicativos todos, quando vamos comprar algum tipo de produto ou serviço, vamos para um hotel, queremos ver o que os usuários estão achando disso. As pessoas são muito importantes nessa avaliação toda”, comentou. Fedrizzi também utilizou como exemplos a Kodak – empresa de comercialização e desenvolvimento de equipamentos fotográficos – que acabou sendo substituída hoje pelos smartphones e até mesmo o próprio Instagram.

“Tenho uma filha de dois anos e não quero que ela tenha contato com tecnologia por um bom tempo. Li recentemente que os ‘cabeções’ do Vale do Silício, da Apple, do Google, estão proibindo seus filhos de ter acesso à tecnologia muito cedo, pois isso inibe a criatividade. Para não estimular isso de ‘apertar um botãozinho e daqui a pouco está tudo resolvido’”, comentou.

Em seguida, o palestrante mostrou a chamada “curva de aceleração exponencial”, que mostra ondas de disrrupção digital, que atingiram desde a música, a fotografia, a televisão, e hoje afetam as finanças, a educação, telecomunicações, etc. Segundo ele, atualmente já existem aplicativos que trabalham com todas as necessidades humanas descritas na “Pirâmide de Maslow” – gráfico que demonstra uma hierarquia dessas necessidades – ferramentas que prometem até mesmo facilitar o sono.

 

“Os serviços bancários são essenciais, já os bancos não”

Utilizando a frase de Bill Gates, Fedrizzi seguiu falando da importância de focar na “UEX – Experiência do Usuário”, bem como da necessidade de as empresas utilizarem a empatia e se colocarem na situação do outro para criar empresas/startups e serviços que resolvam as necessidades humanas. “Não é a tecnologia, é a forma de enxergar o mundo. A tecnologia é o meio”, comentou.

Trazendo o tema para a área extrajudicial, o consultor novamente utilizou a frase “mudar ou morrer”. “Mesmo se modernizando os cartórios como conhecemos hoje desaparecerão em 10 anos? Eu não acho isso. Eu acho que como todos os negócios existem adaptações. Quando a TV chegou, o rádio se adequou. Mas o horizonte não é agradável. Acho que se eu estivesse na pele de vocês não estaria tranquilo, porque todos os negócios não estão tranquilos”, opinou.

Para Fedrizzi, “não é investir em prédios e processos, mas sim investir em pessoas e em tecnologia”. Ele deu como dica pensar também em liderança e recrutamento. Provocou os presentes, relatando que ainda não havia visto nenhum negro na plateia e que o recrutamento de pessoas de culturas e realidades distintas em uma empresa facilita no desenvolvimento de outras competências, inovações e criações.

Segundo o consultor, há dois caminhos para os titulares de cartórios: inovar e/ou criar startups. Ainda, Fedrizzi deu outras cinco dicas de como fazer uma empresa sobreviver em meio à tantas modificações tecnológicas: 1. Possuir espírito de startup; 2. Ter curiosidade e agilidade para poder inovar; 3. Atrair talentos; 4. Possuir menos hierarquia e mais flexibilidade; 5. Possuir propósito e liderança sólidos.

Por fim, o palestrante questionou os presentes sobre “o que você acha que um cartório entrega para a sociedade” e sobre “qual melhoria de 1% você pode implementar no seu cartório a partir de segunda feira”, instigando os participantes a já pensarem em inovações.

Organizada pela Fundação Escola Notarial e Registral (Fundação Enore), a palestra contou com a coordenação do presidente da entidade, Ricardo Guimarães Kollet, e com a participação da consultora e diretora da E-tab Tecnologia e Gestão, Sabrina Rega, também o Coordenador da Sky Manager – Sky Informática, Roger Fabiano da Cruz como debatedores.

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